Pular para o conteúdo principal

pesquisando na net sobre anticoncepionais


  • › MdeMulher
  •  
  • › Saúde
  •  
  • › Saúde da mulher

  • A melhor pílula anticoncepcional para você

    A idade fez bem à pílula anticoncepcional, que completa 50 anos com a mesma eficácia e dose hormonal dez vezes menor. Já é possível encontrar versões que melhoram a pele, combatem a TPM e — viva! — não alteram a libido. Descubra a mais adequada!

    Atualizado em 21/08/2012
    Tatiana Bonumá // Colaborou Gislene Pereira - Edição: MdeMulher
    Conteúdo WOMEN'S HEALTH
    Pílula anticoncepcional
    Tudo sobre pílula anticoncepcional
    Foto: Reprodução revista Women`s Health
    Se você pode contar seus tios e tias em uma mão, é possível que sua avó tenha feito parte do grupo das pioneiras a gozar, cinco décadas atrás, do maior benefício da pílula anticoncepcional: a escolha de ter filhos. Mas o planejamento familiar tinha um preço doloroso. As usuárias sofriam com inchaço e sensibilidade nas mamas, fruto da retenção de líquidos. E havia outro problema: ao optar pela gravidez, elas esperavam meses até a ovulação se normalizar.
    Ao longo dos últimos 50 anos, a pílula evoluiu da maneira que as usuárias mais desejavam: manteve o principal benefício (99% de garantia contra a concepção) e equalizou os efeitos colaterais. O segredo foi diminuir em até dez vezes a dose hormonal do primeiro anticoncepcional do mercado, o Enovid 10, lançado em 1960. “Além disso, pílulas de quarta geração oferecem benefícios como a diminuição da cólica menstrual”, diz Achilles Cruz, ginecologista e obstetra do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
    A Organização Mundial da Saúde reconhece que o uso de anticoncepcionais reduz as chances de desenvolver cânceres de ovário e endométrio, anemia, doenças inflamatórias pélvicas, endometriose e cisto de ovário. Não podemos esquecer também seu maior mérito: as gestações planejadas. O uso do contraceptivo modificou a presença da mulher nos ambientes familiar, social e profissional. Estatísticas do IBGE relacionam o número de filhos com a progressiva participação feminina no mercado de trabalho. Em 1970, quando a pílula ainda não era tão popular e apenas 28,8% das mulheres eram economicamente ativas, as brasileiras tinham em média 5,8 filhos. Em 2007, 43,6% das brasileiras estavam inseridas no mercado de trabalho e pariram, em média, 1,9 filho.
    Ainda assim, há mulheres com receio de ingerir hormônios. “A versão sintética é muito similar à natural e o organismo reage a ela como a um original”, explica Carlos Akira Furukawa, farmacêutico e gerente de produção da Bayer Schering Pharma.
    Os anticoncepcionais são produzidos, em sua maioria, com estrogênio e progesterona sintéticos. O que muda entre as pílulas existentes no mercado é a dosagem do estrogênio sintético (chamado etinilestradiol) — o que dá origem às classificações média, baixa e baixíssima dosagem — e no tipo de progesterona sintetizada pelo laboratório, que pode assumir variados e complicados nomes, como gestodeno, drospirenona, ciproterona, levonorgestrel, desogestrel e clormadinona.
    A progesterona e o estrogênio, juntamente com o androgênio, regulam a ovulação, a menstruação e outras funções relacionadas à reprodução. Quando produzidos em laboratório, a progesterona torna-se responsável pela interrupção da ovulação e o estrogênio controla o sangramento, além de complementar a função contraceptiva. Como cada um recebe um nome comercial, você encontra diferentes nomenclaturas para o mesmo princípio ativo. Os benefícios e efeitos colaterais causados pelas misturas hormonais mudam de organismo para organismo. Seu ginecologista pode avaliar qual é a melhor variedade para você. A seguir, algumas pistas para ajudá-la nessa seleção

    Se você sofre com dor de cabeça

    Sentir o incômodo no período de adaptação, correspondente aos três primeiros meses, pode ser considerado normal. Se após esse tempo as dores permanecerem, é aconselhável trocar de pílula. Contudo, caso você já sofra de dores fortes e constantes ou tenha diagnóstico de enxaqueca, nenhum contraceptivo oral reverterá esse quadro.
    > Mais indicadas Pílulas sem estrôgenio, apenas com progesterona levonorgestrel ou noretisterona (Cerazette e Micronor).
    > Por quê O estrogênio tem ação vasoconstritora, agravando a dor em quem já a tem.

    Se você sofre com pele e cabelo oleosos

    Comemore. Após três meses de uso, a maioria das pílulas melhora o aspecto da pele e do cabelo. Se você, porém, possui glândulas sebáceas superativas, que deixam sua pele brilhante feito prataria de madame, dois tipos de progesterona sintética poderão ajudá-la.
    > Mais indicadas Pílulas com gestodeno (como Mirelle, Gynera, Femiane e Tâmisa 20), com drospirenona (Yaz, Elani Ciclo e Yasmin) ou, quando há quadro severo de acne, com ciproterona (Diane 35 e Selene).
    > Por quê Possuem efeito antiandrogênico, que regula a oleosidade da pele e reduz o surgimento de cravos

    Se você sofre com tensão pré-menstrual

    Bem-vinda ao clube. Segundo um estudo do Centro de Pesquisa em Saúde Reprodutiva, da Unicamp, com 860 mulheres, 80% sofrem ou já sofreram com a maldita tensão pré-menstrual. Logo, nada mais conveniente do que utilizar a pílula para combater esse mal (seu namorado e seus colegas de trabalho agradecem).

    > Mais indicadas Pílulas com drospirenona (Yaz, Elani Ciclo e Yasmin) ou anticoncepcionais de uso prolongado, que podem ser usados sem pausa para a menstruação (Cerazette, Nortrel e Micronor).
    > Por quê Possuem leve efeito diurético, evitando inchaço e dores nas mamas. Também reduzem o nervosismo, a irritação e a melancolia típicos da TPM.
    Se você sofre com retenção de líquido
    Você não enfiou o pé na jaca no fim de semana. Mesmo assim, sem motivo aparente, aquele jeans skinny não fecha durante a semana. Efeito da retenção hídrica, que se agrava principalmente na TPM e aumenta o peso na balança sem significar que você engordou. Trata-se apenas de um depósito de água que precisa ser drenado. Alguns anticoncepcionais auxiliam nessa missão.
    > Mais indicadas Pílulas com drospirenona (Yaz, Elani Ciclo e Yasmin).
    > Por quê Bloqueiam os receptores do corpo que estimulam a reabsorção de água.
    Se você sofre com varizes e vasinhos

    Suas pernas denunciam que você tem tendência ao problema? Ou sua mãe evita usar saias por causa disso? Nesses casos, o melhor seria optar por uma pílula apenas à base de uma progesterona sintética que comprovadamente interfira o mínimo possível no sistema vascular.
    > Mais indicadas Pílulas com levonorgestrel (Cerazette, Kelly e Micronor).
    > Por quê O estrogênio sintético aumenta o risco de trombose em mulheres com tendência.

    Se você sofre com baixa libido

    Questão controversa. Alguns médicos juram que a pílula não interfere diretamente na libido e que, por estarem livres do risco de engravidar, as mulheres até passariam a curtir o ato sexual com mais tranquilidade. Contudo, nós sentimos na pele como a grande maioria dos medicamentos promove, sim, uma queda no fogo. E muitos estudos comprovam isso. Os hormônios sintéticos aumentam a quantidade de uma proteína do organismo, chamada SHBG, que tem como função se unir à testosterona livre no sangue. Ao se ligar às proteínas, esse hormônio masculino (que faz você pensar em sexo tanto quanto um homem) tem seu nível diminuído. E o mesmo acontece com sua vontade de sexo. Além disso, as pílulas anticoncepcionais mantêm os níveis hormonais estáveis durante todo o ciclo, já que inibem a ovulação. Se antes você tinha picos de testosterona na fase pré-ovulatória, com a pílula tudo permanece sempre no mesmo patamar: o do marasmo. Conselho dos médicos: trocar de medicamento
    >Mais indicadas Pílulas com clormadinona (Belara).
    > Por quê Ela é composta de um tipo de progesterona que aumenta bem pouco os níveis da proteína SHBG no corpo.

    Se você sofre com síndrome do ovário policístico

    Os sintomas são chatos e visíveis, como acne, oleosidade excessiva da pele, irregularidade menstrual e presença de pelos grossos em locais onde geralmente a mulher não tem, como costas, glúteos e laterais do rosto. A pílula muitas vezes é indicada como tratamento, independentemente da contracepção.
    > Mais indicadas Anticoncepcionais com ciproterona (Diane 35 e Selene).
    > Por quê Atenua a ação do hormônio androgênico no corpo, responsável pela regulação da oleosidade, da produção de pelos grossos e da queda de cabeloComo usar a Pílula Anticoncepcional ?
    Antes de mais nada você terá que fazer uma consulta a um ginecologista para decidir junto com ele qual o método anticoncepcional mais adequado para você. O método que é bom para sua amiga pode não ser o melhor para você.
    Geralmente a pílula deve ser tomada sempre no começo do ciclo menstrual. Nos vinte dias seguintes você deverá tomar uma pílula por dia, sempre no mesmo horário. Nos outros 7 deverá ficar sem tomar, para que aconteça a menstruação. Caso você esqueça de tomar a pílula, tome ela assim que lembrar. Se já tiver passado mais de 24 horas o mais correto é tomar 2 pílulas juntas. Se passar mais do que 24 horas, pare de tomar as pílulas e aguarde a menstruação descer.
    Como não esquecer de tomar a Pílula Anticoncepcional
    Pense bem antes de decidir o horário para tomar a pílula. O horário escolhido deve ser aquele que você sempre estará disponível para tomá-la.
    Dê prefrência para horários como:  logo ao acordar, antes de dormir, depois do almoço. Assim fica mais díficil de você esquecer. Com o tempo tomar a pílula anticoncepcional se tornará um hábito comum em seu dia-a-dia. Caso você tenha namorado ou marido, peça para ele ajudar você a lembrar de tomar o anticoncepcional.
    Importante lembrar : que a pílula anticoncepcional previne apenas a gravidezPortanto use sempre a camisinha para previnir as DST (Doeças Sexualmente Transmissíveis) como por exemplo a Aids.
    Outras utilidades da Pílula Anticoncepcional
    Além de ser um método contraceptivo, a pílula também é indicada para outros fins como por exemplo no tratamento de ovários policísticos, tensão pré-menstrual e cólica menstrual.
    Tipos de Pílula Anticoncepional
    Existem diversos tipos e marcas de pílula anticoncepcional. As mais famosos são: minesse, mirele, yasmin, belara, diane 35, selene, microdiol, microvlar, adoless, level, tâmisa 30, minulet etc.
    Pela enorme variedade de pilulas o ideal é que você procure um médico ginecologista para decidir qual pílula tomar. Usar medicamento com tarja vermelha sem orientação médica é muito perigoso. Anticoncepcionais orais tomados de maneira errada perdem sua eficácia ocasionando riscos de gravidez e de efeitos colaterais que podem ser graves.
    Medicamentos que interferem na Pílula Anticoncepcional
    Alguns medicamentos possuem o poder diminuir a eficácia da pílula anticoncepcional. Caso você estaja tomando algum deles entre em contato com seu médico.
    Os medicamentos mais comuns que possuem este efeito são:
    Antibióticos que diminuem o efeito da pílula:
    ácido clavulânico   , amoxicilina  ,   ampicilina   ,  ciclacilina
    cloranfenicol  ,   dapsona ,    doxicilina   ,  eritromicina*
    minocilina ,    oxacilina   ,  oxitetraciclina  ,   penicilina G e V
    rifampicina  ,   tetraciclina
    *Medicamento perigoso: Eritromicina . Este medicamento pode causar perda de eficácia da pílula.
    Antiepiléticos e Anticonvulsivantes que diminuem o efeito da pílula:
    carbamazepina   ,  difenil-hidantoina  ,   fenitoina  ,   fenobarbital
    oxcarbazepina   ,  primidona  ,  topiramato
    Outros medicamentos que podem diminuir a ação das pílulas:
    griseofulvina  ,   guanetidina    , metronidazol   , nelfinavir
    óleo mineral  ,   ritonavir.
    Home  Doenças Femininas  Ovários policísticos  Conheça os mitos e verdades dos contraceptivos
    Aplicativos para a saúde feminina veja todos
    Doenças Femininas

    métodos contraceptivos


    Em parte. Durante o uso de anticoncepcionais hormonais, assim como na gravidez, a mulher deve evitar ao máximo a exposição ao sol e não deve sair de casa sem protetor solar, devido ao risco de melasma (manchas na pele). Porém deve-se ressaltar que não há necessidade de suspender o antinconcepcional em mulheres com manchas na pele. Não traria nenhum benefício, e sim o risco de uma gravidez não planejada. Algumas pacientes mais sensíveis podem referir, principalmente no primeiro mês, alterações de humor. Deve-se tranquilizar a paciente que este efeito é transitório, ou seja, melhora com o uso, e está mais ligado a tendências individuais, e mais uma vez não é motivo para suspender a pílula. Quanto as varizes, o problema está mais relacionado a fatores genéticos, ambientais, falta de atividade física dentre outros. A pílula anticoncepcionaal não causa varizes e não deve ser suspensa na maioria das pacientes que tem o problema. Suspende-se  o método apenas em casos graves, ou com risco de trombose venosa profunda ao usar anticoncepcionais, principalmente por conta da progesterona.

    4. A pílula faz mal para o cabelo?
    Mito. Pode até melhorar o quadro de seborreia em pacientes com aumento da oleosidade da pele.

    5. Tomar pílula ou fazer uso de métodos contraceptivos hormonais por um longo período de tempo pode ocasionar infertilidade ou dificuldade para engravidar?


    Caso lembre antes de 12 horas do horário em que toma habitualmente, deve tomar naquele imediato momento. Caso já tenha passado mais de 12 horas, deve esperar o horário habitual e tomar as duas pílulas (a do dia anterior que não foi tomada e a daquele dia) juntas. Sempre lembrar que, quando houver qualquer esquecimento, a paciente deve usar proteção extra (preservativo) por pelo menos uma semana, pois há diminuição da eficácia do anticoncepcional neste período.

    8. Como medir a dosagem hormonal ideal da pílula para cada mulher?
    Não há. Cada mulher se adaptará a uma dosagem, feita por tentativa. Em geral, tentamos introduzir sempre a de menor dosagem, só havendo necessidade de aumento caso a paciente mantenha escapes (pequenos sangramentos) durante seu uso. Deve-se lembrar que estes sangramentos irregulares são comuns nos primeiros meses do uso das pílulas de baixa dosagem hormonal, e que melhoram com o tempo.

    9. Em quais casos a pílula é contraindicada? Por qual método ela deve ser substituída?

    10. Em quais casos o uso da pílula deve ser suspenso? Semanas antes de grandes cirurgias?
    O ideal é que seja suspensa antes de cirurgias de médio e grande porte e situações em que a paciente deverá ficar em repouso prolongado, devido ao aumento do risco de trombose.

    11. O DIU traz risco de gravidez ectópica?


    13. O DIU aumenta o sangramento e as cólicas durante a menstruação? A duração do ciclo é alterada?




    16. Até que idade a mulher deve se proteger?
    Até ter a certeza da menopausa (última menstruação). Recomenda-se proteção até pelo menos um ano após o diagnóstico da menopausa.

    17. Existem remédios que anulam a ação do anticoncepcional?
    Há remédios que diminuem sua eficácia, como alguns antibióticos e neurol��pticos ou medicamentos para epilepsia. A paciente que estiver usando qualquer medicação e as pílulas devem consultar seu médico para saber se há interação medicamentosa entre os dois remédios.

    18. Qual é a probabilidade de erro de cada um dos métodos contraceptivos?
    O índice de falha (calculado como porcentagem de mulheres que usam o método e que podem engravidar por ano de uso) é o seguinte:
    Camisinha feminina: 5 a 21%
    Camisinha masculina: 2 a 15%
    DIU sem hormônio: 0,6 a 0,8%
    DIU com progesterona: 0,2%
    Diafragma: 6 a 16%
    Pílula de progesterona: 0,3 a 1%
    Pílula combinada: 0,3 a 8%
    Contraceptivo injetável: 0,3 a 3%
    Adesivo: 0,3 a 1%

    sma ou Cloasma (Mácula ou Mancha da pele)

    melasma ou cloasma é um aumento da melanina localizado e de forma adquirida, caracterizada pelo aparecimento de manchas acastanhadas, principalmente no rosto e em alguns casos em braços e colo. É também chamado de cloasma gravídico, que são considerados quando ocorrem na gravidez e podem desaparecer após o parto. Trata-se daquela indesejável “mancha da gravidez” que muitas mulheres apresentam no rosto. É um termo muito usado mas não totalmente correto pois pode aparecer também nas que nunca engravidaram e em cerca de 10% dos homens, mas adquiriu esta denominação porque a gravidez é a situação que mais promove o seu surgimento. Existem duas preocupações estéticas que as mulheres têm durante a gravidez, a formação de estrias e dessas manchas.
    O mecanismo de formação do melasma na gestação está ligado aos fenômenos de aumento da pigmentação, provavelmente decorrentes de estímulo hormonal estrogênico e progesterônico ou através do hormônio estimulante da formação de melanina.Daí observarmos com mais evidencia um aumento da pigmentação nos mamilos, aréolas mamárias, genitália externa e na linha do abdome que desce desde o umbigo até aos pelos pubianos, como também nas faces internas das coxas e axilas, o que tendem a diminuir gradualmente após o parto.
    O melasma não apresenta nenhum problema interno, mas por tratar-se de uma mancha escura em áreas visíveis como o rosto, passa a chamar a atenção, chegando a promover problemas de ordem emocional.
    Outros fatores que podem desencadear ou agravar o melasma é o uso de anticoncepcionais, alterações da tireóide e os fatores genéticos, sempre associados à exposição às radiações solares. Quanto ao sol, o melasma piora com qualquer quantidade de exposição, porque o mecanismo da formação da melanina é induzido com esta radiação, aumentando a sua produção nas áreas mais expostas.
    A prevenção se faz por uma proteção solar rigorosa e, nas mulheres predispostas ao melasma, durante a gravidez é importante não se expor ao sol sem a devida proteção pelo uso diário de um filtro solar potente, a fim de evitar que a luz estimule ainda mais o escurecimento da pele. O protetor solar deve ser reaplicado a cada duas horas e, quando em praias, rios ou piscinas, após cada mergulho, alem do uso de chapéu e guarda-sol.
    Quanto ao uso de cosméticos tipo perfumes e maquiagens, é importante alguns cuidados com produtos que podem provocar maior absorção solar na pele e aumento da pigmentação nos locais de aplicações, principalmente em pessoas alérgicas e durante a gravidez.
    Os tratamentos visam remover as manchas com substâncias clareadoras, com resultados favoráveis, embora de uma forma lenta e progressiva. Sob esse aspecto vale a pena lembrar que o escurecimento da pele (bronzeamento) apos exposições solares é um processo rápido e o retorno à cor normal sempre é um processo lento, o que observamos após um período de férias na praia. Atualmente tem-se testado novos medicamentos e procedimentos com resultados mais rápidos, dependendo da indicação e do tipo de pele, porem ainda estão aguardando a aprovação da ANVISA.
    É importante alertarmos que, durante a gravidez, alguns produtos devem ser evitados, pois ainda não há estudos conclusivos provando que não prejudicam o feto. Assim sendo, para o tratamento do melasma as mulheres devem procurar orientação medica ou aguardar o termino da gravidez e da amamentação. Daí a importância da prevenção.

    Fonte: Dr. João Roberto Antonio é professor de dermatologia da FAMERP, diretor do CENTRO DA PELE

    Comentários

    Postagens mais visitadas